Feita de Lego, muito interresante.
terça-feira, 31 de março de 2009
segunda-feira, 30 de março de 2009
sexta-feira, 27 de março de 2009
A Mula-sem-Cabeça

Fontes: http://www.rosanevolpatto.trd.br/ http://www.brasilescola.com/folclore/
O Saci-Pererê

É um duende idealizado pelos indígenas brasileiros como apavorante guardião das florestas. A princípio ele era um curumim perneta, de cabelos avermelhados, encantador de crianças e adultos que pertubava o silêncio das matas. Em contato com o elemento africano e a supertição dos brancos, recebeu o cognome de Taperê, Pererê Sá Pereira, etc. Tornou-se negro, ganhou um gorro vermelho e um cachimbo na boca. Em alguns lugares, como às margens do rio São Francisco, adquiriu duas penas e a personalidade de um demônio rural que faz travessuras e gosta de enganar pessoas. É o famoso Romão ou Romãozinho. Na zona fronteiriça ao Paraguai ele é um anão do tamanho de um menino de 7 a 8 anos, que gosta de roubar criaturas dos povoados e largá-las em lugar de difícil acesso. Talvez devido aos vestígios culturais trazidos pelos bandeirantes em suas andanças pelo sul do Brasil, o saci mineiro recebeu, além dessas qualidades do "Yaci-Yaterê" guarani, um bastão, laço ou cinto, que usa como a "vara de condão" das fadas européias. Sincretizado freqüentemente como o capeta, tem medo de rosários e de imagens de santos. Quando quer desaparecer, transforma-se num corrupio de vento. Mais
quarta-feira, 25 de março de 2009
Iara

A Iara é uma bonita moça que vive na água, contam os índios. Dizem que é tão linda, que ninguém resiste ao seu encanto. Costuma cantar com uma voz tão doce, que atrai as pessoas. Quando se percebe, já é tarde. Ela arrasta a vítima para o fundo das águas. Os índios têm tanto medo da Iara, que, ao entardecer, evitam ficar perto dos lagos e dos rios. Receiam ser atraídos por ela. Jaguarari era um moço índio. Ele era muito forte, tão forte como a onça. E se houvesse uma luta entre os dois, não sei quem sairia ganhando. Era, também, muito corajoso e os outros moços índios morriam de inveja. Os velhos gostavam dele, porque era bondoso. As moças, então, viviam elogiando sua elegância, sua força, sua ligeireza! É claro que ele se sentia feliz. O índio Jaguarari gostava de remar e possuía uma canoa muito bonita. Mas bonita mesmo! Feita com todo o capricho. Quando ele passava mais...
Fonte: http://www.terrabrasileira.net/
terça-feira, 24 de março de 2009

IPUPIARA, O DEMONIO DA ÁGUA
Conta a lenda brasileira que, neste sítio, no ano de 1564, a linda escrava índia Irecê ao ir à praia a noite, para um de seus encontros com o jovem Andirá, que vinha ao continente de canoa, deparou com um animal marinho gigantesco, com cerca de três metros de altura, com uma grande cabeça, bigode, braços longos, dentes pontiagudos e pés de barbatanas. Irecê encontrou a canoa de seu amado no mar, vazia.
Esse animal, descrito como a Curupira - o fantasma do mar - foi morto pelo capitão Baltazar Ferreira assistente do Capitão-Mór, que acudiu ao clamor de Irecê e o feriu com uma estocada de espada, tombando-o mortalmente. Os índios identificaram o animal como sendo Ipupiara o demônio da água. Diziam que ele habitava o espaço entre a velha "Casa de Pedra" (primeira construção de alvenaria do Brasil) e a Praia de São Vicente (Gonzaguinha). O fato, misto de horror e fantasia, teria sido comentado por todo o Brasil e até por estrangeiros de vários paises.
Entretanto, ninguém jamais falou da única vítima presumível do Ipupiara o vicentino Andirá, que deixou para trás sua canoa solitária à beira mar e o coração partido de Irecê. Como toda lenda, a do Ipupiara parte de algumas premissas verdadeiras. Estudiosos e historiadores entendem que o tal monstro não passava de um leão marinho, desviado pelas águas frias do inverno que, desavisado, veio parar nas praias brasileiras.
Fonte: http://www.rosanevolpatto.trd.br/lendaipuiara.htm
segunda-feira, 23 de março de 2009

Conta-se que há muito tempo atrás, época em que o país se povoava no trabalho da terra, aqui chegou um frade moço, forte, honrado cavaleiro do exército de Jesus Cristo. Ele missionava ensinando orações e espalhando exemplos de esperança. Na mesma aldeia, freiras divulgavam a ciência do esforço e do sacrifício, silenciosa e contínua tal qual pingo de chuva fina, mas teimoso e persistente. Eis que certo dia, um Frade e uma Freira, na santidade de seus olhares, apaixonaram-se. Sendo ele servo e ela esposa de Cristo, não lhes era permitido outro amor. Amando e padecendo, sufocavam na noite sombria de corações, todo o desejo fremente da sonora paixão. Mais detalhes...
Panteão tupi-guarani
Abaçaí (segundo Teodoro Sampaio, do tupi a'wa-sa'i; "homem que espreita, persegue") é um gênio maléfico, de proporções gigantescas, que, na mitologia tupi, perseguia os indígenas e os tornava possessos. Mais
Andurá é uma árvore fantástica que, à noite, se inflama subitamente.
Anhangá ou Anhangüera supostamente "Coisa Ruim".
Ele é o protetor da caça no campo e nas florestas; Anhangá protege todos os animais contra os caçadores e quando a caça conseguia fugir os índios diziam que Anhangá ou Anhangüera as havia protegido e ajudado a escapar. Mais...
Guaraci ou Quaraci (do tupi kwara'sï, "sol") na mitologia tupi-guarani é a representação ou deidade do Sol, às vezes compreendido como dador da vida e criador de todos os seres vivos, tal qual o sol é importante nos processos biológicos. Também conhecido como Coaraci. É identificado com o deus hindu Brahma e com o egípcio Osíris.
Iara ou Uiara (do tupi 'y-îara "senhora das águas") ou Mãe-d'água, segundo o folclore brasileiro, é uma sereia. Não se sabe se ela é morena, loira ou ruiva, mas tem olhos verdes e costuma banhar-se nos rios, cantando uma melodia irresistível. Os homens que a vêem não conseguem resistir a seus desejos e pulam nas águas e ela então os leva para o fundo; quase nunca voltam vivos. Mais...
Jaci (do tupi îasy "lua"), na mitologia Tupi, é a deusa da Lua, protetora dos amantes e da reprodução. É identificada com Vishnu dos hindus e com Ísis dos egípcios.
Sumé, Zumé, Pay Sumé, Pay Tumé... é o nome de uma antiga entidade da mitologia dos povos Tupis, Guaranis. Sua descrição variava de tribo para tribo. Mais...
Tupã (que na língua tupi significa trovão) é uma entidade da mitologia tupi-guarani. Os indígenas rezam a Nhanderuvuçu e seu mensageiro Tupã. Tupã não era exatamente um deus, mas sim uma manifestação de um deus na forma do som do trovão. É importante destacar esta confusão feita pelos jesuítas. Nhanderuete, "o liberador da palavra original", segundo a tradição mbyá, que é um dialeto da língua guarani, do tronco lingüístico tupi, seria algo mais próximo do que os catequizadores imaginavam.
Rudá, na mitologia tupi, é o deus do amor, que vive nas nuvens. Sua função é despertar o amor dentro do coração dos homens. É identificado com o deus Shiva dos hindus e com o Hórus egípcio. Também é considerado deus do mar.
08. Mustang Sally - Buddy Guy & Jeff Beck - 08. Mustang Sally - Buddy Guy & Jeff Beck
Andurá é uma árvore fantástica que, à noite, se inflama subitamente.
Anhangá ou Anhangüera supostamente "Coisa Ruim".
Ele é o protetor da caça no campo e nas florestas; Anhangá protege todos os animais contra os caçadores e quando a caça conseguia fugir os índios diziam que Anhangá ou Anhangüera as havia protegido e ajudado a escapar. Mais...
Guaraci ou Quaraci (do tupi kwara'sï, "sol") na mitologia tupi-guarani é a representação ou deidade do Sol, às vezes compreendido como dador da vida e criador de todos os seres vivos, tal qual o sol é importante nos processos biológicos. Também conhecido como Coaraci. É identificado com o deus hindu Brahma e com o egípcio Osíris.
Iara ou Uiara (do tupi 'y-îara "senhora das águas") ou Mãe-d'água, segundo o folclore brasileiro, é uma sereia. Não se sabe se ela é morena, loira ou ruiva, mas tem olhos verdes e costuma banhar-se nos rios, cantando uma melodia irresistível. Os homens que a vêem não conseguem resistir a seus desejos e pulam nas águas e ela então os leva para o fundo; quase nunca voltam vivos. Mais...
Jaci (do tupi îasy "lua"), na mitologia Tupi, é a deusa da Lua, protetora dos amantes e da reprodução. É identificada com Vishnu dos hindus e com Ísis dos egípcios.
Sumé, Zumé, Pay Sumé, Pay Tumé... é o nome de uma antiga entidade da mitologia dos povos Tupis, Guaranis. Sua descrição variava de tribo para tribo. Mais...
Tupã (que na língua tupi significa trovão) é uma entidade da mitologia tupi-guarani. Os indígenas rezam a Nhanderuvuçu e seu mensageiro Tupã. Tupã não era exatamente um deus, mas sim uma manifestação de um deus na forma do som do trovão. É importante destacar esta confusão feita pelos jesuítas. Nhanderuete, "o liberador da palavra original", segundo a tradição mbyá, que é um dialeto da língua guarani, do tronco lingüístico tupi, seria algo mais próximo do que os catequizadores imaginavam.
Rudá, na mitologia tupi, é o deus do amor, que vive nas nuvens. Sua função é despertar o amor dentro do coração dos homens. É identificado com o deus Shiva dos hindus e com o Hórus egípcio. Também é considerado deus do mar.
08. Mustang Sally - Buddy Guy & Jeff Beck - 08. Mustang Sally - Buddy Guy & Jeff Beck
terça-feira, 3 de março de 2009
PEQUENO DICIONÁRIO DOS DEUSES BRASILEIROS
ALAMOA - Fada aquática da ilha de Fernando de Noronha. Ela é muito bela e de pequena estatura que aproxima-se dos pescadores nua, chamando-os para que se aproximem. Quando isso ocorre, transforma-se em um ser cadavérico que causa loucura para quem a vê.
ANHUM - Deus do Canto e neto de Tupã, tocava Taré.
ARACI - Na mais longínqua e remota antiguidade, Itaquê, o mortal, amou a imortal Deusa Lua Jaci. Dessa união, nasceu Araci, que ao morrer, foi elevada aos céus por sua mãe, tornando-se a ninfa das manhãs e da aurora.
BOTO - Deus dos abismos dos mares, que governa os oceanos e habita a sagrada Loca, que é a habitação dos Deuses marinhos no fundo das águas.
COROACY - Deusa Solar ou a Mãe do Dia. Ela representa a primeira visão do Sol matinal.
CURUPIRA - Foi enviado para terra por Tupã para proteger os campos e florestas.
CY - A Mãe de Todos, a encarnação da Terra e de todos os ventres grávidos.
DEUSA ARANHA - Deusa tecelã da vida que trouxe nos fios de sua teia os Caiapós do espaço para habitar a Terra.
GUARACY - Deus Sol.
IAVU-RÊ-CUNHÃ - Duende da Mata dos Kamaiurá.
JACY - Deusa-Lua, a poderosa Mãe da Noite e Senhora dos Deuses. Tem duas formas: Jacy Omunhã (Lua Nova) e Jacy Icaua (Lua Cheia).
JURUTI - A Mãe dos rios equivalente a Uiara ou Deusa Iemanjá.
KATXURÉU - Deusa da Morte dos índígenas, equivalente a Deusa hindu Kali.
MARA- Deusa das Trevas comparada com Circe ou Medéia.
MULHER ARARA - Deusa Mãe que possui o poder de transformar-se tanto em pássaro como em mulher.
NAIÁ - Fada que habita a flor da planta conhecida por Vitória-Régia.
NETE BEKU - Deusa Mãe que ensinou aos Kaninawás sobre o uso dos vegetais.
NHARÁ - Deus do Inverno.
PÉDLERÉ - Deusa da Morte dos índios krahôs.
PÔLO - Deus do Vento e Mensageiro dos Deuses comparado ao Deus grego Hermes.
RUDÁ - Deus do Amor, encarregado da fertilidade e da reprodução.
SETE ESTRELO - O Deus das Plêiades.
SUMÁ - Deusa da Ira, que envolta em uma manta negra de cipó chumbo, vagava pela terra, espalhando ódio e discórdia. Era uma Deusa Guerreira que orientava e protegia a agricultura. Uma lenda bem antiga, afirma ser ela filha legítima de Tupã e Jaci (Deusa-Lua).
TAMBA-TAJÁ - Deus do Amor.
TATAMANHA - Deusa das Labaredas e das faíscas.
TICÊ - Esposa de Anhangá (Deus Infernal).
TIRIRICAS - Deusas da Raiva, do Ódio e da Vingança.
TOLORI - Deus da Tempestade e inimigo das mulheres.
UALAIMKÍPIA - Deusa-Pássaro da Morte equivalente a Deusa grega Hécate.
UIAPURU - O Deus do amor do mundo alado, o pássaro encantado considerado o orfeu amazônico.
VITÓRIA RÉGIA - Deusa-fada do reino vegetal.
XUNDARUÁ - Deusa Peixe-Boi padroeira da pesca e dos pescadores.
YARA - Deusa-Sereia das águas doces.
YANUBÊRI - Avó ancestral indígena muito poderosa.
YEBÁ BELÓ - A Avó do Universo.
YUSHÃ KURU - Deusa feiticeira ou curandeira que ensinou os xamãs kaxinawás a curar.
Créditos: www.rosanevolpatto.trd.br/dicionarioindio.htm
ALAMOA - Fada aquática da ilha de Fernando de Noronha. Ela é muito bela e de pequena estatura que aproxima-se dos pescadores nua, chamando-os para que se aproximem. Quando isso ocorre, transforma-se em um ser cadavérico que causa loucura para quem a vê.
ANHUM - Deus do Canto e neto de Tupã, tocava Taré.
ARACI - Na mais longínqua e remota antiguidade, Itaquê, o mortal, amou a imortal Deusa Lua Jaci. Dessa união, nasceu Araci, que ao morrer, foi elevada aos céus por sua mãe, tornando-se a ninfa das manhãs e da aurora.
BOTO - Deus dos abismos dos mares, que governa os oceanos e habita a sagrada Loca, que é a habitação dos Deuses marinhos no fundo das águas.
COROACY - Deusa Solar ou a Mãe do Dia. Ela representa a primeira visão do Sol matinal.
CURUPIRA - Foi enviado para terra por Tupã para proteger os campos e florestas.
CY - A Mãe de Todos, a encarnação da Terra e de todos os ventres grávidos.
DEUSA ARANHA - Deusa tecelã da vida que trouxe nos fios de sua teia os Caiapós do espaço para habitar a Terra.
GUARACY - Deus Sol.
IAVU-RÊ-CUNHÃ - Duende da Mata dos Kamaiurá.
JACY - Deusa-Lua, a poderosa Mãe da Noite e Senhora dos Deuses. Tem duas formas: Jacy Omunhã (Lua Nova) e Jacy Icaua (Lua Cheia).
JURUTI - A Mãe dos rios equivalente a Uiara ou Deusa Iemanjá.
KATXURÉU - Deusa da Morte dos índígenas, equivalente a Deusa hindu Kali.
MARA- Deusa das Trevas comparada com Circe ou Medéia.
MULHER ARARA - Deusa Mãe que possui o poder de transformar-se tanto em pássaro como em mulher.
NAIÁ - Fada que habita a flor da planta conhecida por Vitória-Régia.
NETE BEKU - Deusa Mãe que ensinou aos Kaninawás sobre o uso dos vegetais.
NHARÁ - Deus do Inverno.
PÉDLERÉ - Deusa da Morte dos índios krahôs.
PÔLO - Deus do Vento e Mensageiro dos Deuses comparado ao Deus grego Hermes.
RUDÁ - Deus do Amor, encarregado da fertilidade e da reprodução.
SETE ESTRELO - O Deus das Plêiades.
SUMÁ - Deusa da Ira, que envolta em uma manta negra de cipó chumbo, vagava pela terra, espalhando ódio e discórdia. Era uma Deusa Guerreira que orientava e protegia a agricultura. Uma lenda bem antiga, afirma ser ela filha legítima de Tupã e Jaci (Deusa-Lua).
TAMBA-TAJÁ - Deus do Amor.
TATAMANHA - Deusa das Labaredas e das faíscas.
TICÊ - Esposa de Anhangá (Deus Infernal).
TIRIRICAS - Deusas da Raiva, do Ódio e da Vingança.
TOLORI - Deus da Tempestade e inimigo das mulheres.
UALAIMKÍPIA - Deusa-Pássaro da Morte equivalente a Deusa grega Hécate.
UIAPURU - O Deus do amor do mundo alado, o pássaro encantado considerado o orfeu amazônico.
VITÓRIA RÉGIA - Deusa-fada do reino vegetal.
XUNDARUÁ - Deusa Peixe-Boi padroeira da pesca e dos pescadores.
YARA - Deusa-Sereia das águas doces.
YANUBÊRI - Avó ancestral indígena muito poderosa.
YEBÁ BELÓ - A Avó do Universo.
YUSHÃ KURU - Deusa feiticeira ou curandeira que ensinou os xamãs kaxinawás a curar.
Créditos: www.rosanevolpatto.trd.br/dicionarioindio.htm
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